A palavra “inclusão” ressoa com a promessa de um futuro onde todos tenham acesso a serviços financeiros essenciais. O DREX, ou Real Digital, pode atuar como um vetor de inclusão, eficiência e diversidade institucional.
– O DREX traz consigo a promessa de eficiência operacional.
Sua base tecnológica, que inclui a utilização de contratos inteligentes (https://rogerio.melfi.com.br/2024/03/23/programabilidade-do-dinheiro/) e a tokenização de ativos (https://rogerio.melfi.com.br/2024/03/16/mas-o-que-realmente-significa-tokenizar-ativos/), o DREX é capaz de reduzir os custos e as barreiras de entrada para os usuários e as instituições. Esta eficiência não apenas acelera as transações, mas também as torna mais acessíveis para uma gama mais ampla de participantes do mercado, incluindo aqueles que, tradicionalmente, estavam à margem do sistema financeiro.
– O ecossistema do DREX esta sendo projetado para acolher uma pluralidade de instituições financeiras. Ao invés de centralizar o acesso nas mãos de poucos, o DREX incentiva uma diversidade de participantes, desde bancos tradicionais a fintechs e outras entidades reguladas. Esta pluralidade fomenta a concorrência saudável e também cria um ambiente rico em opções para os consumidores, permitindo-lhes encontrar soluções que atendam melhor às suas necessidades.
– Com a capacidade de dividir ativos em tokens e simplificar as transações financeiras, mais pessoas podem participar do mercado financeiro, seja investindo pequenas quantias, obtendo crédito ou protegendo-se contra riscos com seguros acessíveis.
O objetivo hoje foi apresentar a capacidade, no DREX, de transformar o conceito de inclusão financeira de um ideal distante para uma realidade tangível.
E você, como imagina que o DREX irá remodelar o seu acesso a serviços financeiros?