DREX pode ser o fim das complicações em Pagamentos Internacionais?
Pagamentos transfronteiriços dependem de uma rede intricada de correspondentes bancários, o SWIFT e outros intermediários. Este sistema, além de carregar uma herança de processos manuais e batch processing, implica em liquidação multilateral e reconheciliação, resultando em latência e custos elevados.
Então, como o DREX poderia mudar esse cenário?
Imagine pagamentos internacionais realizados quase instantaneamente, com custos drasticamente reduzidos e processos simplificados. A real transformação, no entanto, virá com a interoperabilidade entre diferentes moedas digitais de bancos centrais (CBDCs) quando outras nações lançarem suas próprias moedas digitais.
A interoperabilidade é crucial. CBDCs como o DREX precisam operar dentro de um protocolo comum, que permita transações diretas sem a necessidade de múltiplas conversões de moeda ou a intervenção de intermediários. Esta “padronização” não só promete aumentar a transparência e reduzir os riscos de contraparte, mas também permite a execução automática de contratos inteligentes, garantindo que os pagamentos sejam realizados somente quando certos critérios pré-estabelecidos forem atendidos, diminuindo o risco de fraude e erros operacionais.
A adoção global de CBDCs como o DREX representa mais do que uma melhoria incremental nos pagamentos transfronteiriços; simboliza um avanço em direção a um sistema financeiro global mais ágil, econômico e robusto.
Pronto para a nova era dos pagamentos globais?
Esse futuro exige colaboração internacional e uma nova arquitetura financeira. Com o DREX posicionado na vanguarda, o Brasil não só pode participar, mas ajudar a liderar essa transformação.
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