Você já se perguntou de onde vem o nome 𝐃𝐑𝐄𝐗? 🤔

Não é apenas uma combinação aleatória de letras, mas um nome que carrega significado e intenção por trás de cada caractere. O nome “DREX” vem da união de conceitos essenciais que definem a moeda digital brasileira: 🇧🇷

– “D” e “R” são as iniciais de “Real Digital”,
– “E” representa “Eletrônico”, destacando sua natureza digital,
– “X” simboliza “Conexão”, refletindo a tecnologia que conecta pessoas e sistemas.

Essa nomenclatura é única no mundo das CBDCs (Central Bank Digital Currencies). Com mais de 130 iniciativas de CBDCs ao redor do globo, cada país/bloco escolheu um nome que melhor representa sua visão e sua moeda digital.

𝟏. 𝐀𝐜𝐫𝐨𝐧𝐢𝐦𝐨𝐬 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐨 𝐃𝐑𝐄𝐗: caso do Zimbabwean Gold – “ZiG” e “JAM-DEX”- Jamaica Digital Exchange.

𝟐. 𝐃𝐢𝐠𝐢𝐭𝐚𝐥 + 𝐍𝐨𝐦𝐞 𝐝𝐚 𝐌𝐨𝐞𝐝𝐚: Alguns países optaram por uma abordagem direta, como o “Digital Euro” ou “Digital Yuan”, colocando o foco na forma digital da moeda tradicional.

𝟑. 𝐄-𝐍𝐨𝐦𝐞 𝐝𝐚 𝐌𝐨𝐞𝐝𝐚: Na mesma linha alguns países preferiram a inclusão do prefixo ‘e-‘ para indicar a eletronicidade, como em “e-Naira”, “e-Peso”, “e-Krona” ou “e-Dollar”.

𝟒. 𝐍𝐨𝐦𝐞 𝐝𝐨 𝐏𝐫𝐨𝐣𝐞𝐭𝐨: Em alguns casos, o nome da CBDC reflete o nome do projeto ou do programa, como o “Project Aber”, “Project Khokha”, “Project Helvetia” ou “Project Mandala”

𝟓. 𝐍𝐨𝐦𝐞 𝐝𝐨 𝐏𝐚𝐢́𝐬 + 𝐂𝐁𝐃𝐂: Outros optaram por simplesmente adicionar “CBDC” após o nome do país, como o “Maldives CBDC”, “Iraq CBDC” ou “Nepal CBDC”.


O #cbdctracker https://cbdctracker.org/ é uma ótima fonte se desejar estudar se aprofundar em cada uma destas CBDCs.

Cada nome reflete uma maturidade e estratégia do país para integrar a tecnologia ao dia a dia financeiro de seus cidadãos.

𝐐𝐮𝐚𝐥 𝐝𝐞𝐬𝐬𝐞𝐬 𝐧𝐨𝐦𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐂𝐁𝐃𝐂 𝐯𝐨𝐜𝐞̂ 𝐚𝐜𝐡𝐚 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐜𝐫𝐢𝐚𝐭𝐢𝐯𝐨 𝐨𝐮 𝐞𝐟𝐢𝐜𝐚𝐳? 𝐏𝐨𝐫 𝐪𝐮𝐞̂?

𝑆𝑒𝑟𝑎́ 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑑𝑖𝑣𝑒𝑟𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑛𝑜𝑠 𝑛𝑜𝑚𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑓𝑙𝑒𝑡𝑒 𝑎𝑏𝑜𝑟𝑑𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠?