R$ 1,00 com Três usos: Físico, Eletrônico e Digital. Saiba Mais!

Com o DREX, o Brasil está introduzindo uma nova modalidade que complementa as formas existentes do real.

Vamos entender como cada modalidade serve a propósitos distintos e abre novas possibilidades para consumidores e empresas.

𝟏. 𝐑𝐞𝐚𝐥 𝐅𝐢́𝐬𝐢𝐜𝐨
A forma física do real continua sendo fundamental para o dia a dia dos brasileiros. O dinheiro em espécie é essencial para transações onde a imediatidade e a tangibilidade são necessárias, tambem em situações onde o acesso digital é limitado ou mesmo mantendo uma reserva para situações inesperadas, o real físico mantém sua relevância.

𝟐. 𝐑𝐞𝐚𝐥 𝐄𝐥𝐞𝐭𝐫𝐨̂𝐧𝐢𝐜𝐨
Esta forma inclui operações realizadas por meio de mobile banking, internet banking e transações de e-commerce, abrangendo desde transferências instantâneas via PIX até pagamentos de boletos online e compras virtuais com cartão de débito. E irá continuar existindo em todas estas situações.

𝟑. 𝐑𝐞𝐚𝐥 𝐃𝐢𝐠𝐢𝐭𝐚𝐥
A introdução do DREX marca o início das moedas digitais de banco central (CBDCs) no Brasil. Distinto do real eletrônico, o DREX é projetado especificamente para facilitar transações em uma economia cada vez mais tokenizada. Por exemplo, você poderá usar DREX para adquirir ou negociar ativos digitais, como tokens de imóveis, obras de arte digitais, ou participações em projetos de crowdfunding. O DREX será programável, permitindo que regras específicas sejam aplicadas automaticamente em cada transação.


A coexistência dessas três modalidades do real promete não apenas diversificar como simplificar a maneira como interagimos com nosso dinheiro. Ela permite que cada pessoa escolha a forma de real que melhor atende suas necessidades, seja na tangibilidade do dinheiro físico, no eletrônico, ou no digital.

𝐸 𝑣𝑜𝑐𝑒̂, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑣𝑒̂ 𝑜 𝑖𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑠𝑎𝑠 𝑚𝑜𝑑𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑛𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑛𝑐𝑒𝑖𝑟𝑎? 𝑄𝑢𝑎𝑙 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑎𝑙 𝑣𝑜𝑐𝑒̂ 𝑎𝑐ℎ𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑎́ 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑟𝑒𝑙𝑒𝑣𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑓𝑢𝑡𝑢𝑟𝑜?

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