Solidity e Drex: quem vai programar o dinheiro do futuro?

Neste final de semana, o PGA Tour Americas desembarca no Campo Olímpico de Golfe, no Rio de Janeiro. Um evento histórico para o esporte no país — que ainda é, convenhamos, bem nichado. 🏌️‍♂️

Será que temos mais brasileiros jogando golfe… ou programando contratos inteligentes?

🔎 Fui conferir no LinkedIn.

– Cerca de 2.600 pessoas com “Solidity” no perfil no Brasil.
– Já golfistas ativos? Mais de 26 mil, segundo a Confederação Brasileira de Golfe. ⛳

E não é sobre esporte. É sobre escassez de profissionais capazes de construir a camada programável do dinheiro.

No DREX, a base tecnológica é uma DLT compatível com EVM, mas o ambiente é permissionado, regulado e interoperável com o Sistema Financeiro Nacional.

Por trás de um contrato inteligente, existe exigência de governança, rastreabilidade, validações formais, lógica de liquidação e integração com normas bancárias.

E a vivência necessária não é comum. Não basta saber Solidity: trata-se de operar na interseção entre blockchain, regulação e missão crítica.

Essa galera é rara. Mais rara que holeInOne em campeonato.

Com copilots, LLMs treinados, validações automatizadas e geração de contratos parametrizados, o acesso à construção vai se expandir — mas a experiência ainda será decisiva.

A infraestrutura do DREX está sendo construída para fintechs, bancos, cooperativas, startups, devs e não-devs. Mas pra isso acontecer, precisamos ampliar a base. Formar gente.

Não adianta o campo se ninguém souber jogar.

Nos próximos anos, o golfe provavelmente continuará sendo um esporte de nicho.

Mas os ativos digitais, os contratos programáveis e o dinheiro tokenizado — esses são o futuro do sistema financeiro.

💬 A pergunta que fica: você vai assistir ou vai jogar?

Leia em: