Imagine isso:
Você envia um pagamento para alguém que está na Europa.
Dias depois, essa pessoa viaja para os Estados Unidos e contrata um serviço de uma empresa que opera na Índia.
O dinheiro saiu daqui, passou por lá e foi usado em outro lugar.
💭 Onde, exatamente, essa operação aconteceu?
No Brasil? Nos EUA? Ou … na blockchain? 🌍
Esse tipo de cenário está se tornando comum.
➡️ O dinheiro está perdendo sua âncora geográfica.
➡️ A jurisdição cede espaço para a identidade.
➡️ O compliance precisa ser programável.
Se o pagamento carrega metadados, regras e vínculos contratuais…
Ele não é só uma transferência. É uma mensagem com instruções embutidas.
E aí surgem perguntas:
🔎 Quem faz o KYC?
🔎 Onde se aplica o compliance?
🔎 Qual jurisdição acompanha o uso final do recurso?
Nesse futuro, o DREX entra como ponte:
✅ Programável
✅ Auditável
✅ Interoperável
Um caminho para que tokens circulem com segurança e lógica embarcada — em qualquer lugar do mundo.
Estamos reconfigurando a forma como pensamos em remessas, fronteiras e confiança.
Porque, no fim …
🔐 A confiança vai deixar de ser um ponto de verificação — e virar parte do código.
Feliz Páscoa!!! 🐰🍫
Se você curte refletir sobre o futuro das finanças, siga #SabaDREX — uma dose semanal de pensamento sobre a economia tokenizada. Que você pode ler no LinkedIn ou no #BlockNews