🔍 Explorando o esquema operacional do DREX, também conhecido como Real Digital, revela-se a inovação e a modernização do sistema financeiro nacional.
O diagrama ilustra a proposta de infraestrutura do Real Digital em um ambiente on-chain, detalhando o fluxo proposto de ativos e passivos entre o Banco Central do Brasil (BCB), os bancos comerciais e as instituições de pagamento (IPs). O esquema destaca a integração de carteiras digitais (wallets) mantidas tanto no BCB quanto nas IFs / IPs, sugerindo um novo nível de interoperabilidade e eficiência para transações no atacado e varejo.
A tokenização de depósitos é um aspecto central desta inovação, facilitando a movimentação de ativos digitais de maneira segura e regulada. Ao mesmo tempo, mantém-se a aderência aos requisitos prudenciais e de reserva fracionária, essenciais para a estabilidade financeira.
Fica evidente que o Brasil está se preparando um terreno fértil para o avanço das finanças digitais, alinhando-se com as tendências globais de moedas digitais de banco central (CBDCs).
